Completou um ano e três meses hoje (10) o assassinato da menina Beatriz Angélica Mota. Apesar do tempo, o caso segue sem desfecho e a sociedade continua desinformada do andamento das investigações, que agora são comandadas pela delegada Gleide Ângelo.

Durante as investigações, a Polícia Civil apontou alguns funcionários da escola como suspeitos de participar do crime, mas nada foi comprovado. Um retrato falado de um homem que seria o autor do crime também foi divulgado para auxiliar nas investigações. Depois do nono mês do crime, a polícia divulgou um vídeo, que mostra um homem considerado suspeito, andando nas imediações da escola, instantes antes da vítima ter sido vista pela última vez.
A polícia chegou a afirma que existem indícios de que Beatriz não tenha sido morta no local onde seu corpo foi encontrado. Conforme a polícia, no corpo da menina foi encontrado mais de um DNA masculino, reforçando a hipótese de que a garota pode ter sido morta por mais de uma pessoa. Um material genético foi encontrado na faca utilizada no crime e o outro nas unhas das mãos direita de Beatriz. Enquanto isso, a sociedade aguarda ansiosa por um desfecho do caso.
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